O uso de drogas, sejam lícitas ou ilícitas, já matou 872 pessoas no Piauí nos últimos anos, uma média de 174 mortes todo ano provocadas pelo uso de álcool, fumo, cocaína e drogas psicoativas.
Os números estão registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, entre os anos de 2006 e 2010. A pesquisa é da Confederação Nacional de Municípios (CNM).
Segundo a pesquisa, o Piauí é o estado brasileiro com maior índice de mortes provocadas pela cocaína ou seu subproduto (crack) para cada mil habitantes. Nesses cinco anos, foram quatro mortes. Porém, foram suficientes para colocar o estado no 1º lugar do ranking nacional. Quatro municípios do Piauí (total de 224) registraram
Os números estão registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, entre os anos de 2006 e 2010. A pesquisa é da Confederação Nacional de Municípios (CNM).
Segundo a pesquisa, o Piauí é o estado brasileiro com maior índice de mortes provocadas pela cocaína ou seu subproduto (crack) para cada mil habitantes. Nesses cinco anos, foram quatro mortes. Porém, foram suficientes para colocar o estado no 1º lugar do ranking nacional. Quatro municípios do Piauí (total de 224) registraram
uma morte cada.
Municípios pequenos como Jurema e Massapê registraram mortes provocadas por essa droga. Em todo o país foram 354 mortes.
Em novembro do ano passado, a CNM já tinha divulgado uma pesquisa sobre a invasão do crack nos municípios brasileiros. Em muitos lugares a droga já está substituindo o álcool. No Piauí, a droga foi encontrada em 126 municípios piauienses.
O maior responsável pelas mortes de piauienses, assim como em todo o Brasil, ainda é o álcool. A bebida matou 727 piauienses nesses cinco anos pesquisados. Em todo o país foram 34,5 mil mortes provocadas pelas bebidas alcoólicas no período pesquisado.
Entre os estados com maior índice de óbitos provocados por cigarro, o Piauí ficou em 2º lugar, com um índice de 0,33 óbitos para cada grupo de 100 mil habitantes. Segundo a pesquisa, foram 130 mortes entre os anos de 2006 a 2010.
Mortes provocadas por drogas psicoativas, como tranqüilizantes, por exemplo, foram responsáveis por 11 mortes no período em todo o Piauí.
A duas principais drogas legalizadas no País, álcool e fumo, juntas, segundo o estudo, mataram 857 pessoas no Piauí em cinco anos. – ou 98,3% do total.
Os técnicos da CNM alertam, no entanto, que os dados de 2010 ainda são preliminares.
O preenchimento da Declaração de Óbito (DO) é de responsabilidade dos médicos, conforme estabelecido pelos Conselhos Federal e Estadual de Medicina.
Para o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, há uma urgente necessidade de combater o problema das drogas nos municípios. ‘E não se está fazendo isso. O problema estoura é nos municípios’, afirma
Municípios pequenos como Jurema e Massapê registraram mortes provocadas por essa droga. Em todo o país foram 354 mortes.
Em novembro do ano passado, a CNM já tinha divulgado uma pesquisa sobre a invasão do crack nos municípios brasileiros. Em muitos lugares a droga já está substituindo o álcool. No Piauí, a droga foi encontrada em 126 municípios piauienses.
O maior responsável pelas mortes de piauienses, assim como em todo o Brasil, ainda é o álcool. A bebida matou 727 piauienses nesses cinco anos pesquisados. Em todo o país foram 34,5 mil mortes provocadas pelas bebidas alcoólicas no período pesquisado.
Entre os estados com maior índice de óbitos provocados por cigarro, o Piauí ficou em 2º lugar, com um índice de 0,33 óbitos para cada grupo de 100 mil habitantes. Segundo a pesquisa, foram 130 mortes entre os anos de 2006 a 2010.
Mortes provocadas por drogas psicoativas, como tranqüilizantes, por exemplo, foram responsáveis por 11 mortes no período em todo o Piauí.
A duas principais drogas legalizadas no País, álcool e fumo, juntas, segundo o estudo, mataram 857 pessoas no Piauí em cinco anos. – ou 98,3% do total.
Os técnicos da CNM alertam, no entanto, que os dados de 2010 ainda são preliminares.
O preenchimento da Declaração de Óbito (DO) é de responsabilidade dos médicos, conforme estabelecido pelos Conselhos Federal e Estadual de Medicina.
Para o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, há uma urgente necessidade de combater o problema das drogas nos municípios. ‘E não se está fazendo isso. O problema estoura é nos municípios’, afirma
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